Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 38
Filtrar
1.
Prensa méd. argent ; 106(6): 379-385, 20200000. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1367181

RESUMO

Introduction: The emergency peripartum hysterectomy is a high-risk surgery, which is mostly performed after vaginal delivery or Cesarean section. Given the importance of complications and mortality of pregnant mothers for the health system, the present study aimed to investigate the incidence and complications of emergency peripartum hysterectomy in general and teaching hospitals of Zahedan University of Medical Sciences. Materials and Methods: In this cross-sectional descriptive-analytic study, after obtaining the Ethics Committee approval, the medical record of patients with emergency peripartum hysterectomy admitted to Ali ibn Abitaleb hospital of Zahedan for pregnancy termination during 2017-2018 were investigated. were studied. After evaluating demographic characteristics, including age, education, and occupation, causes, and complications of emergency hysterectomy were investigated. Finally, data were analyzed by SPSS software. Results: Out of 2438 cases, 50 cases of hysterectomy were investigated. The mean age of mothers and the average number of pregnancies was 31.06±5.21 and 5.72±2.31, respectively. In this study, 35 cesarean sections (70%) and 15 normal vaginal delivery (30%) were recorded, with only 2% leading to emergency hysterectomy. The most common causes of emergency hysterectomy included placenta accreta (28%), uterine atony (24%), and uterine rupture (20%). The complications also included fever (24%), coagulopathy (14%), and wound infection (12%). Conclusion: Placenta accreta and uterine atony are the most important causes of hysterectomy. The most common complications of emergency hysterectomy are fever, coagulopathy, and wound infections. A decrease in elective caesarean delivery and further encouraging to natural vaginal delivery could significantly reduce the incidence of peripartum hysterectomy and maternal mortality.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Placenta Acreta/patologia , Complicações na Gravidez/mortalidade , Inércia Uterina/patologia , Ruptura Uterina/patologia , Mortalidade Materna , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais/estatística & dados numéricos , Período Periparto , Histerectomia , Comissão de Ética
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(3): 176-182, Mar. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003547

RESUMO

Abstract Objective The aim of the present study was to describe and analyze data of 57 women with borderline ovarian tumors (BOTs) regarding histological characteristics, clinical features and treatment management at the Department of Obstetrics and Gynecology of the Universidade Estadual de Campinas (Unicamp, in the Portuguese acronym). Methods The present retrospective study analyzed data obtained from clinical and histopathological reports of women with BOTs treated in a single cancer center between 2010 and 2018. Results A total of 57 women were included, with a mean age of 48.42 years old (15.43- 80.77), of which 30 (52.63%) were postmenopausal, and 18 (31.58%) were < 40 years old. All of the women underwent surgery. A total of 37 women (64.91%) were submitted to complete surgical staging for BOT, and none (0/57) were submitted to pelvic or paraortic lymphadenectomy. Chemotherapy was administered for two patients who recurred. The final histological diagnoses were: serous in 20 (35.09%) cases, mucinous in 26 (45.61%), seromucinous in 10 (17.54%), and endometrioid in 1 (1.75%) case. Intraoperative analyses of frozen sections were obtained in 42 (73.68%) women, of which 28 (66.67%) matched with the final diagnosis. The mean follow-up was of 42.79 months (range: 2.03-104.87 months). Regard ingthe current status of the women, 45(78.95%) are alive without disease, 2(3.51%) arealive with disease, 9 (15.79%) had their last follow-up visit > 1 year beforethe performanceof the present study but arealive, and 1 patient(1.75%) died of another cause. Conclusion Women in the present study were treated according to the current guidelines and only two patients recurred.


Resumo Objetivo O objetivo do presente estudo foi descrever uma série de 57 mulheres com tumores borderline de ovário (TBO) em relação às características histológicas, clínicas, e ao manejo do tratamento realizado no Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Métodos O presente estudo retrospectivo analisou dados obtidos dos registros clínicos e histopatológicos de mulheres com TBO tratadas em um único centro oncológico de 2010 a 2018. Resultados Um total de 57 mulheres foram incluídas, com uma média de idade de 48,42 anos (15,43-80,77), das quais 30 (52,63%) eram menopausadas, e 18 (31,58%) tinham < 40 anos. Todas as mulheres foram operadas. Um total de 37 mulheres (64,91%) foram submetidas a cirurgia de estadiamento completo para TBO, e nenhuma foi submetida a linfadenectomia pélvica ou paraórtica. O tratamento com quimioterapia foi administrado em duas pacientes que recidivaram. Os diagnósticos histológicos finais foram: seroso em 20 mulheres (35,09%), mucinoso em 26 (45,61%), seromucinoso em 10 (17,54%) e endometrióide em 1 (1,75%). A avaliação histológica intraoperatória foi realizada em 42 (73,68%) das mulheres, das quais 28 (66,67%) foram compatíveis com os diagnósticos finais. O tempo médio de seguimento foi de 42,79 meses (variando de 2,03 a 104,87 meses). Em relação ao status atual das mulheres, 45 (78.95%) estão vivas sem doença, 2 (3,51%) estão vivas com doença, 9 (15.79%) tiveram a última consulta de seguimento há > 1 ano antes da realização do presente estudo, mas estão vivas, e 1 paciente faleceu por outra causa. Conclusão As mulheres do presente estudo foram tratadas de acordo com as recomendações atuais e apenas duas mulheres apresentaram recorrência.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Neoplasias Ovarianas/patologia , Lesões Pré-Cancerosas/patologia , Neoplasias Ovarianas/cirurgia , Neoplasias Ovarianas/tratamento farmacológico , Lesões Pré-Cancerosas/cirurgia , Lesões Pré-Cancerosas/tratamento farmacológico , Brasil , Institutos de Câncer/estatística & dados numéricos , Menopausa/fisiologia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Distribuição por Idade , Tratamentos com Preservação do Órgão/estatística & dados numéricos , Salpingo-Ooforectomia/estatística & dados numéricos , Histerectomia/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade , Recidiva Local de Neoplasia/etiologia , Recidiva Local de Neoplasia/patologia , Recidiva Local de Neoplasia/tratamento farmacológico , Antineoplásicos/uso terapêutico
3.
São Paulo; s.n; 2019. 50 p. ilust, tabelas, quadros.
Tese em Português | LILACS, Inca | ID: biblio-1179152

RESUMO

Introdução: O tratamento cirúrgico do câncer do colo do uterino consiste numa ressecção radical com necessidade de parametrectomia, acrescentando assim morbidade ao tratamento, talvez, não necessária em pacientes com doença inicial. Objetivo: Avaliar a não-inferioridade da histerectomia extrafascial em comparação à histerectomia radical modificada, ambas com linfadenectomia pélvica bilateral, em termos de eficácia e segurança para tratamento dos tumores de colo uterino em estádio IA2 ­ IB1 ≤ 2cm. Casuística e métodos: Quarenta e duas mulheres portadoras de câncer do colo uterino em estadios clínicos IA2 a IB1 com tumores ≤ 2cm, candidatas a tratamento cirúrgico eletivo com intenção curativo foram randomizadas 1:1 para realização de histerectomia extrafacial ou histerectomia radical modificada no período entre maio de 2015 a abril de 2018, 40 foram avaliadas. Características clínicas e patológicas foram coletadas de forma prospectiva. Os dados de qualidade de vida foram coletados com o uso do questionário EORTC QLQ-30. Resultados: Ambos os grupos apresentaram, tanto as características clínicas (Idade, Peformance Status, ASA, Estadiamento clínico e tamanho da lesão no exame físico no pré-operatório), quanto as características tumorais no anatomo patológicas (subtipo, Grau de diferenciação, tamanho maior que 2 cm, invasão angiolifática, número de linfonodos dissecados, presença de linfonodo metastático e invasão estromal) similares. O tempo cirúrgico mediano foi maior (199,5 minutos) no grupo de histerectomia radical modificada, com uma diferença de 49,5 minutos (p=0,003), assim como o tempo de sondagem vesical no pós-operatório também foi maior em pacientes submetidas a histerectomia radical modificada (p=0,043). Não houve mortalidade pós-operatória (nos primeiros 30 dias) e a taxa de complicações pós-operatórias foi similar, com 15% e 20% (p=1,000), assim como o a necessidade de adjuvânica com 30% e 20% (p=0,480), para os braços de histerectomia extrafascial e radical modificada, respectivamente. Houve similariedade nas escalas de funcionalidade física ou sintomas entre ambos os braços do estudo antes e 6 meses após o procedimento cirúrgico, exceto a função emocional que melhorou no grupo de histerectomia radical modificada após 6 meses, quando comparado com o mesmo grupo de pacientes antes da cirurgia. O seguimento mediano foi de 16,2 meses e a sobrevida livre de doença em 2 anos (análise interina) foi de 95% e 100% nos braços histerectomia fascial e radical modificada, respectivamente (p=0,405). Uma paciente faleceu após 25 meses de seguimento, no grupo da histerectomia extrafascial, devido a progressão de doença regional. Conclusão: A histerectomia extrafascial apresentou uma baixa morbidade e mostrou-se segura no tratamento das pacientes com câncer de colo uterino inicial e não parece ser inferior à histerectomia radical modificada nesse contexto, e a parametrectomia talvez seja desnessária nesse subgrupo populacional. As análises dos dados do desfecho primário, após um maior seguimento, são esperadas antes da realização da conclusão final


Introduction: Surgical treatment of cervical cancer consists of a radical resection requiring parametrectomy, thus adding morbidity to the treatment, perhaps not necessary in patients with initial disease. Objective: To evaluate non-inferiority of simple hysterectomy in comparison to radical modified hysterectomy, both inclunding bilateral pelvic lynphadenectomy, in terms of efficacy and safety for treatment of uterine cervical tumors in stage IA2 - IB1 ≤ 2cm. Methods: Forty-two women with uterine cervical cancer in clinical stages IA2 to IB1 with tumors ≤ 2 cm, candidates for elective surgical treatment with curative intent were randomized 1: 1 to perform simple hysterectomy or modified radical hysterectomy in the period from May 2015 to April 2018, 40 were evaluated. Clinical and pathological characteristics were collected prospectively. Health-related quality of life was assessed with the European Organisation for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire Core 30 (EORTC QLQ-C30). Results: Clinical characteristics (age, Peformance Status, ASA, clinical staging and lesion size in the preoperative physical examination), as well as tumor characteristics in anatomical pathology (subtype, degree of differentiation, size greater than 2 cm, angiolipathic invasion, dissected node's number, nodal metastasis and stromal invasion) were well balanced between the treatment groups. The median surgical time was greater (195 minutes) in the modified radical hysterectomy group, with a difference of 49,5 minutes (p = 0.003), such as, postoperative bladder catheterization days was also higher in patients submitted to modified radical hysterectomy (p = 0.043). There was no postoperative mortality (in the first 30 days) among all patients and the rate of postoperative complications was similar, with 15% and 20% (p = 1,000), as well as the need for adjuvante treatment with 30% and 20% (p = 0.480) for the arms of simple and modified radical hysterectomy, respectively. Global health or quality of life and physical functioning scores were similar between groups, before and 6 months after the surgeries, except for the emotional function, that improved in the group of modified radical hysterectomy after 6 months when compared with the same group of patients prior to surgery. The median follow-up was 16.2 months and the 2-year disease free survival (interim analysis) was 95% and 100% in the simple hysterectomy's and modified radical's arms, respectively (p = 0.405). Only one patient died after 25 months of follow-up in the simple hysterectomy group due to regional disease progression. Conclusion: Simple hysterectomy presented low morbidity and it was safe in the treatment of patients with early stage cervical cancer and does not appear to be inferior to modified radical hysterectomy in this context, and parametrectomy may be not necessary in this population subgroup. We wait the final analysis of the primary endpoint


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Qualidade de Vida , Neoplasias do Colo do Útero/cirurgia , Estudos Prospectivos , Histerectomia , Estadiamento de Neoplasias
4.
Esc. Anna Nery Rev. Enferm ; 23(4): e20190065, 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-1012106

RESUMO

Abstract Objective: To know the sexuality experiences of hysterectomized women. Method: Qualitative study carried out in Family Health Strategies with 19 hysterectomized women. A semi-structured interview was conducted, combined with the Creativity and Sensitivity Technique called Speaker Map, after approval by the Ethics Committee from January to February 2018. Data were analyzed according to analysis of the thematic content. Results: The participants had different sexuality experiences after the hysterectomy. The procedure was associated with restoration of health, resuming sexual activity, and changes in relationships. It was also related to the onset of dyspareunia and decrease in libido. Conclusion and implications for practice: The changes experienced after surgery led women to build new meanings for sexuality and their relationships. The surgery shows concrete results, such as decreased or increased pain in sexual practice, and subjective results, such as the feeling of freedom and the impact on female identity. These results may contribute to direct educational strategies to approach sexuality with each woman who undergoes hysterectomy.


Resumen Objetivo: Conocer las vivencias de mujeres histerectomizadas acerca de la sexualidad. Método: Estudio cualitativo realizado en Estrategias Salud de la Familia con 19 mujeres histerectomizadas. Se utilizó la entrevista semiestructurada, combinada con la Técnica de Creatividad y Sensibilidad denominada Mapa Hablante, después de la aprobación del Comité de Ética, en el período de enero y febrero de 2018. Los datos fueron analizados según el análisis de contenido temático. Resultados: Las mujeres se sintieron diferentes para vivir la sexualidad después de la histerectomía. Este procedimiento se asoció al restablecimiento de la salud, la reanudación de la vida sexual y el cambio en las relaciones. También, estuvo relacionado al surgimiento de dispareunía y a la disminución de la libido. Conclusiones e implicaciones para la práctica: Los cambios vivenciados a partir de la cirugía hicieron que las mujeres construyeran nuevos significados acerca de la sexualidad y sus relaciones. La cirugía se desdobló en cuestiones concretas, como la disminución o aumento del dolor en las relaciones sexuales y, en cuestiones subjetivas como la sensación de libertad y el impacto en la identidad femenina. Estos resultados pueden contribuir para el direccionamiento de estrategias educativas para abordar la sexualidad con cada mujer que vivencia la histerectomía.


Resumo Objetivo: Conhecer as experiências de mulheres histerectomizadas acerca da sexualidade. Método: Estudo qualitativo realizado em unidades da Estratégia Saúde da Família com 19 mulheres histerectomizadas. Utilizou-se entrevista semiestruturada, combinada com a Técnica de Criatividade e Sensibilidade denominada Mapa Falante, após a aprovação do Comitê de Ética, no período de janeiro e fevereiro de 2018. Os dados foram analisados segundo análise de conteúdo temática. Resultados: As mulheres sentiram-se diferentes para vivenciar a sexualidade após a histerectomia. Este procedimento foi associado ao restabelecimento da saúde, à retomada da vida sexual e à mudança nos relacionamentos. Também esteve relacionado ao surgimento de dispareunia e à diminuição da libido. Conclusão e implicações para a prática: As mudanças vivenciadas a partir da cirurgia fizeram as mulheres construírem novos significados acerca da sexualidade e dos seus relacionamentos. A cirurgia desdobrou-se em questões concretas, como a diminuição ou aumento da dor nas relações sexuais, e em questões subjetivas como a sensação de liberdade e o impacto na identidade feminina. Esses resultados podem contribuir para direcionar estratégias educativas para abordar a sexualidade com cada mulher que vivencia a histerectomia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Sexualidade , Histerectomia/psicologia , Qualidade de Vida , Incontinência Urinária , Hemorragia Uterina , Imagem Corporal , Saúde da Mulher , Coito , Pesquisa Qualitativa , Dispareunia , Feminilidade , Leiomioma
6.
Int. braz. j. urol ; 42(4): 773-778, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794672

RESUMO

ABSTRACT Objective: The aims of the current study were to evaluate outcomes and patient satisfaction in cases of uterine prolapse treated with vaginal mesh, while preserving the uterus. Materials and Methods: This is a retrospective cohort study that included all patients operated for prolapse repair with trocar-less vaginal mesh while preserving the uterus between October 2010 and March 2013. Data included: patients pre-and post-operative symptoms, POP-Q and operative complications. Success was defined as prolapse < than stage 2. A telephone survey questionnaire was used to evaluate patient's satisfaction. Results: Sixty-six patients with pelvic organ prolapse stage 3, including uterine pro-lapse of at least stage 2 (mean point C at+1.4 (range+8-(-1)) were included. Mean follow-up was 22 months. Success rate of the vaginal mesh procedure aimed to repair uterine prolapse was 92% (61/66), with mean point C at −6.7 (range (-1) - (-9)). No major intra-or post-operative complication occurred. A telephone survey questionnaire was conducted post-operatively 28 months on average. Ninety-eight percent of women were satisfied with the decision to preserve their uterus. Eighteen patients (34%) received prior consultation elsewhere for hysterectomy due to their prolapse, and decided to have the operation at our center in order to preserve the uterus. Conclusions: Uterine preservation with vaginal mesh was found to be a safe and effective treatment, even in cases with advanced uterine prolapse. Most patients prefer to keep their uterus. Uterus preservation options should be discussed with every patient before surgery for pelvic organ prolapse.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia/métodos , Satisfação do Paciente , Prolapso de Órgão Pélvico/cirurgia , Tratamentos com Preservação do Órgão/estatística & dados numéricos , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Telas Cirúrgicas , Incontinência Urinária por Estresse , Útero/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Histerectomia/efeitos adversos , Pessoa de Meia-Idade
7.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 81(3): 218-222, jun. 2016. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-788912

RESUMO

ANTECEDENTES: La destreza comunicacional del profesional de la salud es reconocida como un aspecto crucial que facilita la educación a los pacientes. OBJETIVO: Describir las barreras que la mujer histerectomizada percibe en relación a la comunicación durante el proceso quirúrgico. MÉTODO: Estudio cualitativo realizado en 15 mujeres histerectomizadas. Para la recolección de los datos se utilizaron entrevistas en profundidad las que fueron analizadas con análisis de contenido. RESULTADOS: Las mujeres identifican diferentes barreras tanto de ellas como de los profesionales que dificultan la comunicación y por ende la educación que ellas reciben en relación al proceso quirúrgico. Las barreras de los profesionales son el lenguaje técnico, falta de tiempo, enojo, contradicciones en las indicaciones y lejanía. Las barreras en las mujeres son la timidez, la vergüenza, la falta de confianza, el miedo y la conformidad. CONCLUSIÓN: Los profesionales de salud deben enfocarse en desarrollar técnicas de comunicación que ayuden a los pacientes a disminuir las barreras y por ende mejorar los resultados en salud; deben entregar la información de forma clara y simple, verificando que lo comunicado ha sido entendido.


BACKGROUND: The communication skills of health care professional has been recognized as a crucial aspect that facilitates patient education. AIM: To describe the barriers that women perceive hysterectomy in relation to communication during the surgical procedure. METHOD: Qualitative study conducted in 15 hysterectomi-zed women. Deep interview and content analysis were used. RESULTS: Women identify different barriers from them and health care professionals, that difficult the communication and therefore the education that the women receive in relation to the surgical process. The professional's barriers are technical language, lack of time, anger, contradictions in the directions and distance. The barriers for women are shyness, shame, the lack of trust, fear and conformity. CONCLUSION: Health professionals should focus on developing communication techniques that help patients to reduce barriers and thus improve health outcomes; they must provide information in a clear and simple way, making sure that the statement has been understood.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Relações Profissional-Paciente , Comunicação , Histerectomia/psicologia , Percepção , Educação de Pacientes como Assunto , Entrevistas como Assunto , Pesquisa Qualitativa
8.
Acta cir. bras ; 30(12): 831-837, Dec. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-769499

RESUMO

ABSTRACT PURPOSE : To investigate the analgesic effect of acupuncture (AP) or micro-dose pharmacopuncture (PA), using carprofen or morphine, in bitches undergoing ovariohysterectomy (OHE). METHODS: Thirty five dogs were randomly assigned to five groups after sedation with acepromazine IM: AP, 0.5 mg.kg-1 of morphine subcutaneously (SC), 4 mg.kg-1 of carprofen SC, and PA with 0.05 mg.kg-1 of morphine or 0.4 mg.kg-1 of carprofen. Anaesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane. Pain was assessed after OHE by a blind observer for 24h, by dynamic visual analogue scale (DIVAS), Glasgow (CMPS-SF), Melbourne (UMPS) and Colorado University pain scale (CSU). Animals reaching 33% of the UMPS score received rescue analgesia with morphine IM. Non parametric data were analysed by Kruskal-Wallis or Friedman tests where applicable, followed by Dunn´s test. Parametric data were analysed by two way ANOVA, followed by Tukey test. RESULTS: There were no differences among groups in number of rescue analgesia. Except for the DIVAS score where animals treated with morphine had the lowest score compared with AP and carprofen, at 1h after surgery, there were no other differences among groups. CONCLUSION: Acupuncture or pharmacopuncture were equally effective as morphine or carprofen to control postoperative pain in bitches undergoing ovariohysterectomy.


Assuntos
Animais , Cães , Feminino , Analgesia por Acupuntura/veterinária , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Carbazóis/uso terapêutico , Histerectomia/veterinária , Morfina/uso terapêutico , Ovariectomia/veterinária , Dor Pós-Operatória/veterinária , Pontos de Acupuntura , Analgesia por Acupuntura/métodos , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Histerectomia/efeitos adversos , Ovariectomia/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Medição da Dor/veterinária , Dor Pós-Operatória/terapia
9.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(5): 446-451, Sept.-Oct. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-766253

RESUMO

Summary Objective: to describe the initial results of a laparoscopic single port access hysterectomy and also to evaluate the feasibility and safety of this access. Methods: a prospective study was performed at a tertiary university medical center (Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo) between March 2013 and June 2014. A total of 20 women, referred for hysterectomy due to benign uterine disease, were included in the study after they had signed an informed consent. Outcome measures, including operating time, blood loss, rate of complications, febrile morbidity, visual analogical pain score and length of hospital stay were registered. Results: mean patient age and body mass index (BMI) were 47.8 years and 27.15 kg/m2, respectively. Mean operating time was 165.5 min. Blood loss was minimal, with no blood transfusion. All procedures but one were successfully performed via a single incision and no post-operative complications occurred. We experienced one conversion to multiport laparoscopic hysterectomy due to extensive pelvic adhesions. There was no conversion to “open” total abdominal hysterectomy. None of the patients required narcotics or NSAD post-operatively. Conclusion: single-port hysterectomy is a feasible and safe technique, with no major complications.


Resumo Objetivo: descrever os resultados iniciais da histerectomia laparoscópica realizada através de punção umbilical única, além de avaliar a praticabilidade e segurança dessa via de acesso cirúrgico. Métodos: este estudo prospectivo foi realizado em um hospital universitário terciário (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasil) entre março de 2013 e junho de 2014. Um total de 20 mulheres candidatas à histerectomia por doenças uterinas benignas foram incluídas neste estudo, após terem assinado termo de consentimento informado. Foram analisados os resultados cirúrgicos, incluindo tempo de cirurgia, perda sanguínea, complicações, morbidade febril, dor pós-operatória e tempo de permanência hospitalar. Resultados: a média de idade e índice de massa corpórea das pacientes foi de 47.8 anos e 27.15 kg/m2, respectivamente. O tempo cirúrgico médio foi de 165.5 minutos. A perda sanguínea foi mínima, sem necessidade de transfusão em nenhuma paciente. Todos os procedimentos foram realizados satisfatoriamente, apenas um caso necessitou de conversão cirúrgica para laparoscopia convencional (com 3 punções abdominais) por múltiplas aderências, porém sem necessidade de realização de laparotomia e não houveram complicações pós-cirúrgicas. Nenhuma paciente deste estudo solicitou administração de medicação analgésica adicional no pós-operatório. Conclusão: a histerectomia com acesso único umbilical é um procedimento factível e seguro, sem maiores complicações.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Histerectomia/métodos , Laparoscopia/métodos , Leiomioma/cirurgia , Neoplasias Uterinas/cirurgia , Perda Sanguínea Cirúrgica , Hemoglobinas/análise , Histerectomia/efeitos adversos , Histerectomia/instrumentação , Tempo de Internação , Laparoscopia/efeitos adversos , Laparoscopia/instrumentação , Duração da Cirurgia , Tamanho do Órgão , Estudos Prospectivos , Dor Pós-Operatória/classificação , Resultado do Tratamento , Útero/patologia
10.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 60(6): 571-576, Nov-Dec/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-736321

RESUMO

Objective: the main aim of this study was to describe the authors’ experience with the surgical treatment of endometrial cancer without systematic lymphadenectomy. Methods: a retrospective cohort study was carried out on a subset of patients suffering of clinically early-stage endometrial carcinoma who underwent hysterectomy and salpingo-oophorectomy without systematic (radical) lymph nodes dissection at our centers from June, 2002, to November, 2011. Descriptive statistics were explored as medians (interquartile range) or frequencies (percentages), as appropriated, and the Kaplan–Meier method was applied for survival estimation. Results: eighty-three patients who underwent surgical treatment with no lymph node dissection (n = 20; 24.1%) or with only a sampling procedure (n=63; 75.98%) were selected for analysis. Among these patients, 27 (32.53%) underwent surgery alone and 56 (67.46%) received some adjuvant treatment. Postoperative complications occurred in five patients (6.02%). Over a median follow-up of 27.4 months (Q25 = 13.7 – Q75 = 46.5), 15 (18.07%) patients suffered from relapses and 11 deaths occurred as result of disease recurrence. Cumulative 1, 2 and 3-year disease- free survivals were 97.32, 91.18 and 78.02%, respectively. Conclusion: on a case-by-case basis, the surgical treatment of clinically early-stage endometrial carcinoma without systematic lymphadenectomy did not seem to decrease survival outcomes and presented low rates of surgical morbidity in our experience, but was also related to a high rate use of adjuvant therapy. .


Objetivo: descrever a experiência dos autores com o tratamento cirúrgico do câncer de endométrio em estádio precoce sem linfadenectomia radical. Métodos: realizou-se estudo de coorte retrospectivo envolvendo um subgrupo de pacientes com câncer de endométrio em estágio clínico precoce tratadas com histerectomia e salpingo-ooforectomia sem linfadenectomia radical, em dois centros pernambucanos, de junho de 2002 a novembro de 2011. As variáveis foram descritas como mediana (intervalo interquartílico) ou frequências (percentuais), utilizando- se o método de Kaplan-Meier para a estimativa das taxas de sobrevivência. Resultados: oitenta e três pacientes submetidas a tratamento cirúrgico sem dissecção linfonodal (n = 20, 24,1%) ou com dissecção apenas por amostragem (n = 63; 75,98%) foram selecionadas para análise. Entre essas pacientes, 27 (32,53%) foram tratadas somente com cirurgia e 56 (67,46%) receberam tratamento adjuvante. Cinco pacientes apresentaram complicações pós-operatórias (6,02%). Durante o acompanhamento mediano de 27,4 meses (Q25 = 13,7 - Q75 = 46,5), 15 (18,07%) pacientes apresentaram recorrência, dentre as quais 11 faleceram em decorrência da recidiva neoplásica. Observou-se sobrevivência cumulativa proporcional livre de doença em um, dois e três anos de 97,32, 91,18 e 78,02%, respectivamente. Conclusão: em um contexto de indicação caso-a-caso, o tratamento cirúrgico do câncer de endométrio em estádio precoce sem linfadenectomia radical parece não ter prejudicado a sobrevivência e apresentou baixas taxas de morbidade cirúrgica em nossa experiência, mas também foi acompanhado de elevada utilização de terapia adjuvante. .


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma/cirurgia , Neoplasias do Endométrio/cirurgia , Histerectomia/métodos , Ovariectomia/métodos , Salpingectomia/métodos , Carcinoma/mortalidade , Carcinoma/radioterapia , Intervalo Livre de Doença , Neoplasias do Endométrio/mortalidade , Neoplasias do Endométrio/radioterapia , Seguimentos , Estadiamento de Neoplasias , Radioterapia Adjuvante , Recidiva , Análise de Sobrevida , Resultado do Tratamento
11.
West Indian med. j ; 62(7): 593-598, Sept. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1045710

RESUMO

OBJECTIVE: To see if black Jamaican postmenopausal women who had hysterectomy were at increased risk of osteoporosis. To assess the risk of osteoporosis in hysterectomized Jamaican postmenopausal patients. METHOD: We reviewed 809 women (403 hysterectomized and 406 controls) for cardiovascular disease risk. We did a demographic history and examination looking at blood pressure, waist hip ratio and body mass index and investigations done included fasting blood glucose and total and high density lipoprotein (HDL) cholesterol. We also measured bone density at the heel in all women using the Achilles ultrasound bone densitometer looking at T-score and Z-score. RESULTS: There was a significant association of hysterectomy status and bone mineral density (BMD) status with a smaller than expected proportion of women with osteoporosis in the hysterectomy group (χ2 = 18.4; p = 0.001). The mean T-score was significantly higher in the hysterectomized women, adjusting for age, waist circumference and sociodemographic factors. The relationship between the various predictors and BMD was explored by stepwise regression modelling. The factors that were significantly related to low BMD were hysterectomy status, age, waist circumference and being employed. CONCLUSION: Hysterectomy was not found to be a significant risk factor for osteoporosis. The osteoporosis risk among menopausal women in Jamaica appears to be due to other risk factors which probably existed prior to the operation.


OBJETIVO: Determinar si mujeres negras jamaicanas postmenopáusicas sometidas a histerectomía corrían mayor riesgo de osteoporosis. Evaluar el riesgo de osteoporosis en pacientes jamaicanas postmenopáusicas histerectomizadas. MÉTODO: Se examinaron 809 mujeres (403 histerectomizadas y 406 controles) para evaluar el riesgo de enfermedad cardiovascular. Hicimos una historia demográfica y un examen para obtener información sobre la presión arterial, el índice cintura/cadera ratio, y el índice de masa corporal. Asimismo, realizamos investigaciones que incluyeron pruebas de glucemia en ayunas, colesterol total, y colesterol de lipoproteínas de alta densidad (HDL). También medimos la densidad ósea en el talón de todas las mujeres, usando el densitómetro óseo ultrasónico modelo Achilles para obtener el T-score y el Z-score. RESULTADOS: Hubo una asociación significativa entre el estado de histerectomía y el estado de la densidad mineral ósea (DMO) con una proporción de mujeres con osteoporosis en el grupo de histerectomía (χ2 = 18.4; p = 0,001) más pequeña de lo esperada. El T-score promedio fue significativamente mayor en las mujeres histerectomizadas, ajustando por edad, circunferencia de la cintura y factores sociodemográficos. La relación entre los distintos factores predictivos y DMO fue explorada mediante regresión gradual stepwise modelado. Los factores que estuvieron significativamente relacionados con baja DMO fueron estado histerectomía, edad, circunferencia de la cintura y siendo empleado. CONCLUSIÓN: Se halló que la histerectomía no es un factor de riesgo significativo para la osteoporosis. El riesgo de osteoporosis entre las mujeres menopáusicas de Jamaica parece deberse a otros factores de riesgo que probablemente existían antes de la operación.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Densidade Óssea , Osteoporose Pós-Menopausa/epidemiologia , População Negra , Histerectomia/efeitos adversos , Ovariectomia/efeitos adversos , Osteoporose Pós-Menopausa/etiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/etnologia , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Jamaica/epidemiologia
12.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 78(4): 304-309, 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-692208

RESUMO

Se comunica la experiencia y los resultados obtenidos de 110 casos de histerectomía total laparoscópica asistida por robot entre junio de 2010 y abril de 2013 en Clínica Indisa. Parámetros evaluados: diagnóstico, edad, índice de masa corporal (IMC), tiempo de instalación de trócares (TT), tiempo operatorio (TO), conversión a laparotomía, sangrado, dolor postoperatorio, estadía hospitalaria y complicaciones postoperatorias. Los diagnósticos preoperatorios más frecuentes fueron: miomatosis y adenomiosis. El promedio de edad fue de 45 años y de IMC 25,8 kg/m2, 7 por ciento de las pacientes con IMC mayor de 35. TT promedio de 14 min y TO fue de 81 min. No hubo conversión a laparotomía. Sangrado promedio de 17 ml. A las 48 horas pos intervención el 100 por ciento de las pacientes presentó un test de EVA de 0-2. Promedio de estadía hospitalaria fue 1,6 días. Hubo tres complicaciones postoperatorias: una neumonía, un desgarro vulvar y una dehiscencia de la cúpula vaginal. Conclusión: La histerectomía total laparoscópica asistida por robot es una técnica segura y ofrece ventajas al paciente y cirujano...


We reports the experience and results obtained after 110 total robot assisted laparoscopic hysterectomy from June 2010 to April 2013 at Indisa Clinic. Parameters evaluated: diagnostic, age, body mass index (BMI), trocars installation time (TT), intervention time (TO), conversion to laparotomy, bleeding, post operatory pain, hospital stay, and post operatory complications. The most frequent preoperatory diagnostic were uterine fibroid and adenomyosis. The age average was 45 years and BMI 25.8 Kg/m2 and 7 percent was over 35. TT average 14 min and TO 81 min. There were no conversions to laparotomy. Bleeding average was 17 ml. At 48 hours, 100 percent of patients had an EVA test of 0-2. The average of hospital stay was 1.6 days. Only three complications occurred: one pneumonia, one vulvar tear and one vaginal cuff dehiscence. Conclusion: robot assisted laparoscopy hysterectomy appears to be a safe surgical technique that offers benefits to the patient and also to the surgeon...


Assuntos
Humanos , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Histerectomia/métodos , Laparoscopia , Robótica , Histerectomia/instrumentação , Tempo de Internação , Complicações Pós-Operatórias , Resultado do Tratamento
13.
Brasília; CONITEC; 2013. graf, tab.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-875643

RESUMO

A DOENÇA: Aspectos clínicos e epidemiológicos da doença: A menorragia é clinicamente definida como a perda sanguínea, durante o período menstrual, excessiva em quantidade ou número de dias (definidos como habituais naquela mulher). O sangramento excessivo é considerado na maioria dos casos, aquele que envolvem uma perda de sangue menstrual maior que 80 ml. Em um sentido mais amplo, a menorragia também é definida como a perda excessiva de sangue menstrual que interfere com a qualidade física, social, emocional e /ou material de uma mulher. Isso pode ocorrer por si só ou em combinação com outros sintomas. Esta condição não está associada com uma mortalidade significativa, no entanto, trata-se de causa comum de procura ao ginecologista. Deve-se distinguir a menorragia de outros diagnósticos ginecológicos comuns. Isso inclui a metrorragia (perda sanguínea, de origem corporal, fora do período menstrual), menometrorragia (perda sanguínea irregular e prolongada) e polimenorréia (sangramento com intervalos menores do que 21 dias). Muitas vezes estes termos recebem descrições e definições conflitantes. Em boa parte das mulheres que sofrem de menorragia, as patologias ou causas que levam à perda excessiva de sangue não podem ser identificadas, justificando dessa forma a denominação menorragia idiopática. . Esse diagnóstico é firmado após a realização de exames diagnósticos, como a ultrassonografia, e o descarte de outras condições que poderiam levar à desregulação ou sangramento em excesso, como endometriose, terapia de reposição hormonal, dentre outros. Outras causas como complicações da gestação (ectópica, aborto), doenças pélvicas (mioma, pólipo endometrial ou cervical, adenomiose, cervicite, grave infecção vaginal, carcinoma do trato reprodutivo, hiperplasia endometrial), doenças sistêmicas (distúrbios hemostáticos, distúrbios da tireóide, lúpus eritematoso sistêmico, insuficiência renal crônica, insuficiência hepática) e causas iatrogênicas (hormonioterapia, contraceptivos injetáveis, medicamentos como tranquilizantes, antidepressivos, anticoagulantes e corticoides) também devem ser afastadas. Os dados epidemiológicos da menorragia idiopática são bastante imprecisos, pela própria subjetividade ou dificuldade em se determinar um sangramento menstrual excessivo. Assim, os estudos trazem acometimentos entre 8,0-51,6% de mulheres com uma maior prevalência em mulheres com idade mais avançada. No Brasil, não há uma estatística nacional sobre a doença, mas um estudo realizado em 2011 na cidade de Pelotas-RS mostrou que a prevalêcia de mulheres com menorragia atendidas pelo SUS de 2006 a 2011 foi de 35,3%, com maior prevalência entre as mulheres mais velhas e com elevado número de gravidezes. TRATAMENTO RECOMENDADO: O tratamento médico da menorragia pode envolver tratamentos farmacológicos ou cirúrgicos, e a escolha do tratamento adequado deve levar em conta algumas condições individuais das mulheres, como idade, doença concomitantes, tratamentos anteriores, opção pela fertilidade e o próprio custo do tratamento, que estará relacionado à sua adesão ao tratamento. Como alternativas de tratamento para a menorragia temos: Antiinflamatórios não esteróides, Contraceptivos orais, Terapia com prostagênio, Agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina, Danazol, Estrogênios conjugados, Ácido tranexâmico, Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG), Curetagem, Ablação endometrial, Histerectomia. A TECNOLOGIA: Levonorgestrel - O levonorgestrel é um progestógeno com atividade anti-estrogênica utilizado em ginecologia de diversas formas: como componente progestogênico em contraceptivos orais e na terapia de reposição hormonal ou isoladamente para contracepção em pílulas contendo somente progestógeno e implantes subdérmicos. O lenorgestrel também pode ser administrado na cavidade uterina por meio de um endoceptivo (SIU) possibilitando o uso de doses menores, com liberação diretamente no órgão-alvo. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Além da análise dos estudos apresentados pelo demandante, a Secretaria-Executiva da CONITEC realizou busca na literatura por artigos científicos, com o objetivo de localizar a melhor evidência científica disponível sobre o tema. Para isso, foi considerada a estratégia de busca descrita no Quadro 3, tendo como principal critério de inclusão o tipo de estudo considerado a melhor evidência para avaliar a eficácia de uma tecnologia para tratamento, isto é, revisões sistemáticas e ensaios clínicos randomizados (ECR). Outro critério de inclusão foi estudos que avaliassem a eficácia e/ou segurança do dispositivo intrauterino liberador de levonorgestrel no tratamento de Menorragia Idiopática. Alguns critérios de exclusão foram estabelecidos: registros de ensaios controlados em andamento, revisões narrativas, estudos sobre outros medicamentos que não o de interesse, estudos que incluam outras indicações do medicamento, estudos de biologia molecular ou ensaios pré-clínicos (com modelos animais), estudos fase I/II, estudos sem grupo comparador, relatos ou séries de casos, e estudos escritos em outro idioma que não inglês, português ou espanhol. Não houve restrições com relação à data de publicação, sendo resgatados artigos até a data de 29/01/2013. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As evidências atualmente disponíveis sobre eficácia e segurança do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel 52mg mostram que o produto apresentou-se como alternativa possível a mulheres com menorragia idiopática, com resultados de redução do sangramento menstrual superior ao das terapias farmacológicas existentes e, em termos de melhora na qualidade de vida, similares ao da histerectomia, alternativa cirúrgica padrão-ouro com 100% de eficácia. No entanto, a evidência comparando diretamente os desfechos entre o uso do SIU-LNG e a histerectomia ainda é escassa, e não demonstrou superioridade em relação à histerectomia sob qualquer aspecto, sugerindo-se que estudos de longo prazo sejam realizados para avaliar as taxas de permanência e satisfação com o dispositivo, e se o tratamento cirúrgico está sendo de fato evitado ou apenas postergado. Mesmo considerando o fato de que a opção pelo SIU-LNG é menos invasiva e com menor potencial para complicações do que o procedimento cirúrgico da histerectomia, observou-se nos estudos uma alta taxa de descontinuação do uso do SIU-LNG pelas mulheres e posterior opção pela cirurgia. Considerando todas as limitações metodológicas e de impacto orçamentário, os resultados sugerem que a tecnologia demandada, no contexto do Sistema Único de Saúde, não apresentou superioridade clínica e pode não ser mais custo-efetiva que a histerectomia, procedimento padrão já incorporado ao SUS, com similaridade em relação aos aspectos de qualidade de vida, além de maior eficácia. Assim, o conjunto de argumentos à disposição configura-se como insuficiente para assegurar que a incorporação do produto, dentro da indicação e escopo oferecidos, apresenta reais e inequívocas vantagens para o sistema de saúde público brasileiro. DELIBERAÇÃO FINAL: Na 15º reunião ordinária, os membros do plenário da CONITEC discutiram todas as contribuições da consulta pública, no entanto nenhuma delas trouxe informações ou dados relevantes para a mudança da decisão. Houve consenso que o SIU-LNG não se aplica a toda a população-alvo apresentada pelo demandante, e que o SUS dispõe de outras opções terapêuticas farmacológicas para o tratamento desta condição, nos casos em que não é necessária a histerectomia. Assim, os membros da CONITEC presentes na 15º reunião ordinária, ratificaram, por unanimidade, a deliberação de não recomendar a incorporação do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel 52mg para o tratamento da menorragia idiopática. DECISÃO: PORTARIA Nº 31, de 3 de julho de 2013 - Torna pública a decisão de não incorporar o sistema intrauterino liberador de levonorgestrel para o tratamento da menorragia idiopática no Sistema Único de Saúde (SUS).


Assuntos
Humanos , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Levanogestrel , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Anticoncepcionais Orais/uso terapêutico , Danazol/uso terapêutico , Gonadotropinas/uso terapêutico , Dispositivos Intrauterinos , Menorragia/tratamento farmacológico , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia , Dilatação e Curetagem/métodos , Técnicas de Ablação Endometrial , Histerectomia
14.
Acta cir. bras ; 27(1): 43-48, Jan. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-607995

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the analgesic and neuroendocrine effects of electroanalgesia in dogs undergoing ovariohysterectomy. METHODS: Eighteen dogs were randomly distributed to three groups of six animals each and received either electrical stimuli at acupuncture points (EA), at peri-incisional dermatomes (DER) and at both acupuncture points and peri-incisional dermatomes (EAD). Pre-anesthetic medication was acepromazine (0.05mg kg-1, IV). Anesthesia was induced with propofol (4 to 5mg kg-1, IV) and maintained with isoflurane. Postoperatively pain degree was measured using a numerical rating scale. Dogs were scored at 1, 3, 6, 12 and 24 hours postoperative. If the pain score was ≥6, supplemental morphine (0.5mg kg-1, IM) was administered. Serum cortisol concentration was measured before pre-anesthetic medication (basal), and at 1, 12 and 24 hours postoperative. RESULTS: EA and EAD- treated dogs had lower pain scores than DER treated dogs one hour postoperatively. Fewer EA and EAD-treated dogs required rescue analgesia. Serum cortisol did not differ among treatments. CONCLUSION: Preoperative application of electrical stimuli to acupuncture points isolated or in combination with peri-incisional dermatomes provides a reduced postoperative opioid requirement and promotes an effective analgesia in dogs undergoing ovariohyterectomy.


OBJETIVO: Avaliar os efeitos analgésicos e neuroendócrinos da eletroanalgesia em cadelas encaminhadas para ovariossalpingohisterectomia. MÉTODOS: Foram avaliadas 18 cadelas, distribuídas aleatoriamente em três tratamentos de seis animais cada: aplicação de estímulo elétrico em pontos de acupuntura (EA), em dermátomos periincisionais (DER) e em pontos de acupuntura associados aos dermátomos periincisionais (EAD). Todos os animais foram tranquilizados com acepromazina (0,05mg kg-1, IV), seguindo-se a indução com propofol (4 a 5mg kg-1, IV) e manutenção anestésica com isofluorano. O grau de analgesia foi avaliado 1, 3, 6, 12 e 24 horas após a cirurgia mediante escala descritiva numérica. Animais com escores ≥6 receberam analgesia de resgate com morfina (0,5mg kg-1, IM). A concentração sérica de cortisol foi avaliada antes da tranquilização, 1, 12 e 24 horas após a cirurgia. RESULTADOS: Escores inferiores de dor foram observados nos tratamentos EA e EAD em relação ao DER na primeira hora pós-operatória. A analgesia de resgate foi menos requerida nos animais dos tratamentos EA e EAD. O cortisol não diferiu entre os tratamentos. CONCLUSÃO: A eletroestimulação de acupontos isolados ou associados aos dermátomos periincisionais reduz o requerimento pós-operatório de opioides, bem como confere efetiva analgesia para cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomia.


Assuntos
Animais , Cães , Feminino , Pontos de Acupuntura , Analgesia por Acupuntura/métodos , Eletroacupuntura/métodos , Dor Pós-Operatória/terapia , Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea/métodos , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Histerectomia , Hidrocortisona/sangue , Morfina/administração & dosagem , Ovariectomia , Distribuição Aleatória , Salpingectomia , Nervos Espinhais
15.
Dolor ; 20(56): 32-34, dic. 2011.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-682522

RESUMO

Las mastocitosis son un grupo heterogéneo de enfermedades que se caracterizan por la proliferación de mastocitos en uno o más órganos o tejidos. Se denomina mastocitosis sistémica (MS) cuando hay afectación de un tejido distinto a la piel. La MS es una enfermedad poco frecuente, cuya incidencia y prevalencia se desconocen. El manejo anestésico de estos pacientes debe considerar que muchos de los fármacos empleados pueden causar una liberación masiva de mediadores químicos mastocitarios. Se presenta el caso de una mujer con MS programada para una histerectomía total, valorando la importancia del correcto estudio preoperatorio así como la técnica anestésica y el tipo de analgesia elegida en este caso. Se presenta nuestro protocolo de actuación de cara a la cirugía en estos pacientes.


Mastocytoses are a heterogeneous group of entities characterized by mast cell proliferation in one or more organs or tissues. When tissues other than the skin are involved, the disease is called systemic mastocytosis (SM). SM is a highly infrequent disease, whose incidence and prevalence are unknown. The anesthetic management of these patients must consider the fact that many drugs can trigger massive release of chemical mediators of mast cells. We report the case of a patient diagnosed with SM who underwent total hysterectomy and discuss the importance of thorough preoperative study, as well as the anesthetic technique and type of analgesia chosen. We also report our protocol for anesthetic management in this disease.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Anafilaxia/prevenção & controle , Analgésicos/administração & dosagem , Anestésicos/administração & dosagem , Cuidados Pré-Operatórios/métodos , Dor Pós-Operatória/prevenção & controle , Mastocitose Sistêmica/complicações , Dor Aguda , Histerectomia , Hemicrania Paroxística , Síndrome SUNCT
16.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-555082

RESUMO

Objetivo: el propósito del presente estudio fue comparar los puntajes del autoconcepto obtenidos por un grupo de mujeres antes y un año después de que fueron sometidas a histerectomía. Material y métodos: estudio prospectivo en el que participaron 44 mujeres de 30 a 60 años. Ninguna tenía antecedentes de trastornos psiquiátricos o de uso de fármacos antipsicóticos y/o antidepresivos. El autoconcepto de las mujeres se evaluó con la escala de Tennesse, que incluye una evaluación global y nueve sub-escalas específicas, y que ha sido previamente validado en población mexicana. Para analizar la información se elaboró un programa de computadora y los datos se analizaron con la prueba T para muestras dependientes. Resultados: la edad y escolaridad promedio y desviación estandar (X ± DE) de las participantes fue de 44,5 ± 6,9 y 5,8 ± 3,6 años respectivamente; 39 mujeres de las 44 completaron su evaluación un año después. La calificación global del autoconcepto disminuyó significativamente un año después de que se les practicó la histerectomía (642,3 ± 73,7 vs. 592,1 ± 34; p< 0,001). Ocho de las nueve subescalas también disminuyeron significativamente (p< 0,01). Conclusión: el autoconcepto y ocho sub-escalas de éste disminuyeron significativamente en este grupo de mujeres sometidas a histerectomía. El efecto que pudieran tener la ansiedad que produce la cirugía y el duelo provocado por la esterilidad se evitaron en este estudio al evaluar a las mujeres un año después del procedimiento. El efecto psicosocial de este tipo de cirugías debe considerarse en la preparación de las pacientes y de sus parejas.


Objective: the aim of this study was to compare the self-concept scores before and one year after hysterectomy, of a group of Mexican women. Methods: trought a prospective study, 44 female subjects from 30 to 60 years were evaluated using the Tennesse self-concept scale. Subjects were included if they did not have psychiatric diseases neither use antipsychotic / antidepressive drugs. A software was designed to analyze the information, and the scores of total and the nine individual profiles of self-concept were compared pre and post hysterectomy, using a dependent Student's T test. Results: the mean age and the schooling level of the volunteers were: 44.5 ± 6.9 years and 5.8 ± 3.6 (mean ± SD), respectively. From the 44 women evaluated in the pre-test, 39 complete the evaluation after one year of following. The mean values of the global self-concept scale decreased significantly (p< 0.001) from the beginning (642.3 ± 73.7) to one year after the hysterectomy (592.1 ± 34). The mean values of 8 from the 9 profiles, also decreased significantly (p< 0.01). Conclusion: hysterectomy decreases eight of the nine profiles of the self-concept of the women evaluated. The evaluation of the subjects self-concept one year after the hysterectomy, avoid the influence of grief by sterility or anxiety by the surgery itself. The decreases in the self-concept of a women submitted to hysterectomy should be considered in the clinical practice to prevent psychological effects.


Assuntos
Humanos , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Histerectomia/efeitos adversos , Histerectomia/psicologia , Autoimagem , Imagem Corporal , Qualidade de Vida/psicologia , Relações Interpessoais , México , Casamento/psicologia , Classe Social , Fatores Socioeconômicos
17.
Rev. obstet. ginecol. Venezuela ; 69(2): 89-96, jun. 2009. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-631383

RESUMO

Determinar la incidencia, factores asociados y repercusiones de la histerectomía obstétrica. Estudio retrospectivo, descriptivo, analítico y transversal que incluyó 50 pacientes sometidas a histerectomía obstétrica en 64293 casos obstétricos, durante un período de 15 años (del 01 de agosto de 1993 al 31 de julio de 2008). Departamento de Obstetricia y Ginecología. Hospital Nuestra Señora de Chiquinquirá. Maracaibo, Venezuela. La incidencia de histerectomía obstétrica fue 0,07 por ciento (1 HO por 1 285 casos obstétricos). Fue más frecuente en mujeres entre 25-29 años (26 por ciento), IV gestas (34 por ciento), para 3 (26 por ciento), con control prenatal (63,33 por ciento), embarazos de 37-41semanas (56 por ciento), poscesárea (46 por ciento), histerectomía tipo total (86 por ciento), indicadas por atonía uterina (38 por ciento), complicadas con anemia (88 por ciento), ameritaron transfusión sanguínea (84 por ciento) y duraron <7 días de hospitalización (56 por ciento). Hubo 8 muertes maternas (16 por ciento) y la tasa de mortalidad materna ajustada fue 792 por 10000 nacidos vivos. Hubo 9 abortos (18 por ciento), 15 muertes fetales (30 por ciento) y la tasa de mortalidad perinatal fue 129 por 1000 nacidos vivos. En la población estudiada, la histerectomía obstétrica fue poco frecuente, más comúnmente indicada por trastornos hemorrágicos y tuvo cifras de morbilidad y mortalidad materna elevadas


To determine the incidence, associated factors and repercussions of obstetric hysterectomy. Retrospective, descriptive, analytic and transversal study that included 50 obstetric hysterectomies (OH) in 64293 obstetrics cases, during fifteen years (from August 1st, 1993 to July 31th, 2008). Department of Obstetrics and Gynecology. Our Lady of Chiquinquira Hospital. Maracaibo, Venezuela. The incidence of OH was 0.07 percent (1 OH by 1285 obstetric cases). It was more frequent in women between 25-29 years (26 percent), IV gestations (34 percent), para 3 (26 percent), prenatal care (63,33 percent), pregnancies 37-41 weeks (56 percent), after cesarean section (46 percent), total hysterectomy (86 percent), uterine atony as mean indication (38 percent), complicated with anemia (88 percent), blood transfusion (84 percent) and discharged home <7 days length of stay (56 percent). There were 8 maternal deaths (16 percent) and adjusted maternal mortality rate was 792 by 10000 live births. There were 9 abortions (18 percent), 15 fetal deaths (30 percent) and adjusted perinatal mortality rate was 129 by 1000 live births. Obstetric hysterectomy in the studied population, was not frequent, commonest indicated by hemorrhagic disorders and there were high maternal morbidity and mortality


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Complicações na Gravidez/cirurgia , Complicações na Gravidez/diagnóstico , Histerectomia/métodos , Mortalidade Materna/etnologia , Cesárea/métodos , Mortalidade Materna/tendências , Trabalho de Parto
18.
Managua; s.n; Feb. 2007. 61 p. tab.
Tese em Espanhol | LILACS | ID: lil-592984

RESUMO

Dentro de las técnicas de analgesia preventiva para tratar el dolor postoperatorio, esta incluido el uso de drogas antiinflamatorias no esteroideas (AINES). El presente estudio fue diseñado para comparar la eficacia analgésica del Ketorolaco versus Dexketoprofeno aplicado preoperatoriamente para I alivio del dolor postoperatorio. Se estudiaron 56 pacientes, ASA I-II, adultas con edades entre 27-60 años, sometidas a Histerectomía abdominal, en el Hospital Escuela Oscar Danilo Rosales Argüello, León. En el período de julio 2006 a enero 2007. Se dividieron en dos grupos de forma aleatoria, correspondiendo 28 pacientes para cada grupo. A las pacientes del grupo A, se les administró previo al acto de la inducción Ketorolac Trometemina 30 mg. por vía intravenosa. A las del grupo B, se les administro Dexketoprofeno Trometanol 50 mg por vía intravenosa, también previo al acto de la inducción anestésica. Todas las pacientes recibieron anestesia general balanceada. Durante las primeras doce horas del período postoperatorio fue medida la intensidad del dolor cada 6 horas, resultando en tres evaluaciones, la primera se realizo en sala de recuperación, correspondia a la primera hora y las segunda y tercera en sala general de ginecología (6-12 horas)...


Assuntos
Analgesia/classificação , Analgesia/estatística & dados numéricos , Analgesia/métodos , Dor Pós-Operatória/diagnóstico , Dor Pós-Operatória/terapia , Histerectomia , Cetorolaco/administração & dosagem , Cetorolaco/antagonistas & inibidores , Medição da Dor
19.
Femina ; 33(2): 103-107, fev. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423853

RESUMO

A Hiperplasia endometrial é uma doença comum que pode ser precursora do câncer endometrial e acomete mais frequentemente mulheres após a menopausa. A curetagem uterina é o padrão ouro para o diagnóstico inequívoco da hiperplasia endometrial. Todavia, o diagnóstico da hiperplasia endometrial, baseado na classificação da Organização Mundial de Saúde, 2004, não define grupos biológicos distintos e não se baseia em critérios histopatológicos reprodutíveis. Isto contribui para o tratamento inadequado das pacientes: cerca de 50 porcento das pacientes são "super" tratadas com histerectomia, embora 80 porcento das hiperplasias endometriais regridam espontaneamente ou com tratamento hormonal. Para simplificar o diagnóstico histológico e definir um manejo mais uniforme da doença, alguns autores recentemente sugiram novas classificações. Nosso objetivo é aumentar sua divulgação entre os ginecologistas de modo a uniformizar as medidas terapêuticas e melhorar o manejo da paciente


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Dilatação e Curetagem , Hiperplasia Endometrial , Histerectomia , Pós-Menopausa , Terapia de Reposição Hormonal/tendências
20.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(10): 705-709, nov.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359769

RESUMO

OBJETIVO: avaliar o resultado da técnica da colpossacrofixação (CSF) para tratamento de pacientes que apresentaram prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia e que foram tratadas no período de 1995 a 2000. MÉTODOS: foram incluídas, retrospectivamente, 21 pacientes com prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia e correção prévia de cistocele e retocele. Foram analisados a idade, paridade, peso e índice de massa corpórea (IMC) o intervalo entre a histerectomia e o aparecimento do prolapso. A colpossacrofixação foi realizada em 15 pacientes, das quais se avaliaram o tempo cirúrgico, perda sangüínea e recidiva. As pacientes submeteram-se a CSF com ou sem interposição de prótese de material sintético entre a cúpula vaginal e o sacro. RESULTADOS: para 15 das 21 pacientes acompanhadas em nosso serviço, a técnica de CSF foi a de eleição. Em um caso houve dificuldade técnica intra-operatória e optou-se pela correção a Te Linde. A média de idade das pacientes foi de 63,7 (47 a 95 anos), paridade 4,6 e o IMC 26,9. A CSF foi realizada, em média, 18 anos após histerectomia total abdominal e 3 anos após histerectomia vaginal. O tempo cirúrgico médio foi de 2 horas e 15 minutos, sem necessidade de transfusão sanguínea. Não houve recidiva do prolapso ou dos sintomas pré-operatórios (seguimento de 1 a 5 anos). CONCLUSÕES: o tratamento cirúrgico do prolapso de cúpula vaginal pode ser realizado pela via vaginal (colpocleise ou fixação ao ligamento sacroespinhoso) e pela via abdominal (colpossacrofixação). Esta última apresenta a vantagem de restaurar o eixo vaginal preservando sua profundidade, o que, além de melhorar o prolapso, permite o restabelecimento das funções sexuais, intestinal e urinária (principalmente quando associada a colpofixação - Burch). Assim, quando o diagnóstico e tratamento são adequados e a equipe cirúrgica tem pleno conhecimento da anatomia pélvica, podemos afirmar que a CSF atinge seu objetivo no tratamento do prolapso de cúpula vaginal, com excelente correção e mínima morbidade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Histerectomia , Complicações Pós-Operatórias , Prolapso Uterino , Idoso de 80 Anos ou mais , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA